....continuando....
Ferro-Velho
O ferro velho é uma ave passeriforme da família Fringillidae. É conhecido também como alcaide,
gaita, gaturamo-rei (Minas Gerais), serrador e tietê. Mede 11,5cm de
comprimento e pesa cerca de 16,5g (macho).
O macho tem as partes superiores, garganta e peito
azul-metálicos, contrastando com a barriga castanha e a fêmea é esverdeada nas
partes superiores e cinzenta nas inferiores, e com o boné (píleo)
azul, que nos imaturos é verde.
O canto é um gorjear um tanto rouco e sua voz, é um
forte e metálico “schri-schri-schri”.
Frutívoro e insetívoro. Os gaturamos exigem o
máximo de proteção para reproduzirem. Seus ninhos esféricos, com entrada
lateral, são feitos em lugares abrigados, como no meio de um penacho de
coqueiro ou entre as folhas do gravatá.
Bendita seja a minha sacada! Curiosamente, os
pequeninos aparecem mais, na frente de
casa, no cinamomo e na figueira do vizinho, cujos galhos invadiram meu terreno
e estão bem pertinho da sacada. É nela que eu, pacientemente, consigo tirar
fotos desses minúsculos pássaros!
Frutívoro e insetívoro. Os gaturamos exigem o
máximo de proteção para reproduzirem. Seus ninhos esféricos, com entrada
lateral, são feitos em lugares abrigados, como no meio de um penacho de
coqueiro ou entre as folhas do gravatá.
Atinge a maturidade sexual aos 12 meses. É comum no
interior e bordas de florestas, à altura da copa. Vive solitário ou em pequenos
grupos, associando-se com freqüência a bandos mistos de aves.
Alegrinho
O alegrinho (Serpophaga subcristata) é
uma ave passeriforme da família Tyrannidae. É um pequeno papa-mosca arborícola
do Brasil oriental, quase sempre de píleo arrepiado, fácil de
ser reconhecido, porém devido ao seu tamanho reduzido, suas cores apagadas e
seus hábitos, é uma ave de difícil detecção.
Maior do que o risadinha,
mede cerca de 11
centímetros, quando eriça o topete pode-se notar a faixa
clara ladeada de duas faixas cinza escuro. Costuma mantê-lo semi-ereto. Listra
superciliar clara notável, com um fio escuro atrás do olho. Barriga amarelada,
com o peito cinza. Duas faixas claras nas asas e penas longas de vôo com a
borda clara. Espécie encontrada na folhagem entre 5 e 15 metros de altura,
dependendo do tipo de vegetação.
Apresenta um topete com penas brancas escondidas
pelas demais (nem sempre eriça); durante disputas prolongadas, a mancha branca
do alto da cabeça divide-se em duas partes laterais e eleva-se na porção
posterior, tornando-a bem evidente. Ainda nas disputas de território,
agacha-se, agita as asas e a cauda; quando em face de indivíduos da mesma
espécie, emite um zumbido provocado pelo movimento das asas. Alimenta-se de
insetos; utiliza-se de um poleiro a pouca altura, de onde parte para
capturá-los no ar, no solo ou na vegetação. Alimenta-se de insetos; utiliza-se
de um poleiro a pouca altura, de onde parte para capturá-los no ar, no solo ou
na vegetação.
Alegrinho-de-barriga-branca
O alegrinho-de-barriga-branca
é uma ave passeriforme da família
Tyrannidae.
Mede 11,5 centímetros.
Apresenta plumagem predominantemente branco-acinzentada.
Nesta foto, estava dentro do Morro, ambiente
florestal. Pássaro raro ou incomum dos campos sujos do sul do Rio
Grande do Sul.
Também é
encontrado em Goiás e no oeste do Mato Grosso. Movimentos migratórios dessa
espécie foram registrados em Correntes na Argentina e no sudoeste do Paraguai,
na fronteira com o Brasil. Conjectura-se que migre para os cerrados do Brasil
Central ou para o Pantanal do Mato Grosso, assim como fazem tantas outras aves
durante o inverno austral.
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