Começarei com o Aracuã!
O Aracuã (Aracuan Bird) além de ser um pássaro existente nas
florestas da América do Sul, em especial no Brasil, foi um
personagem fictício de desenho animado criado pela The Walt Disney Company. Nas histórias em
quadrinhos é chamado de Folião. O Aracuã, também chamado de
palhaço-da-selva, apareceu pela primeira vez no filme "Você já foi à Bahia ?" (título em inglês:
"The Three Caballeros"), de 1945. Apesar de sua popularidade na tela,
ele não apareceu na versão de história em quadrinhos do mesmo filme.
Este personagem doido, que lembra o animado Pica-Pau (Woody
Woodpecker), reaparece no desenho "Palhaço da Selva" (Clown of the
Jungle) de 1947, e também tem uma participação no filme "Melody Time",
no segmento "Blame it on the Samba", de 1948. Assim como o Panchito Pistoles
e o Zé
Carioca (Jose Carioca), o Aracuã é bastante conhecido por estas
participações em filmes da Disney nos EUA. Depois disso, o Aracuã passou muitos
anos no esquecimento, sem fazer nenhuma participação em desenhos animados. Mas
na década de 1980, o pássaro foi ressuscitado pelos quadrinistas brasileiros:
sob o nome de Folião, ele foi integrado a turma de adolescentes da Disney, Turma
da Pata Lee. Apesar de manter muito da personalidade amalucada vista nos
filmes da década de 1940, desta vez o pássaro era, digamos, um pouco mais
comportado. Em 2002, Folião fez também uma aparição em um episódio da série O
Point do Mickey..
. Ortalis é um género de aves galliformes, com doze espécies, sendo encontrados principalmente na América do Sul e Central, entretanto, uma espécie, Ortalis vetula, alcança o Texas, na América do Norte. No Brasil, recebem o nome popular de aracuã; nos Estados Unidos da América, México e outros países da América Central, são chamados de chachalacas.
Os aracuãs têm entre 42 e 53 centímetros de
comprimento, sendo as menores aves da família Cracidae. O seu
aspecto geral é semelhante a um faisão, com asas arredondadas e cauda
relativamente longa. As patas são relativamente curtas e amarelas. A plumagem é
baça, em tons de marron e cinzento, com a barriga mais clara, muito semelhante
em todas as espécies. A zona da face é desprovida de penas e acinzentada,
enquanto que a área da garganta apresenta uma pequena mancha vermelha. São aves
gregárias, que podem ser encontradas em grupos familiares muito barulhentos.
O seu canto é semelhante a um cacarejo. Pesa
cerca de 620g . Tem o corpo inteiro marrom, fêmeas com manchas brancas em todo o pescoço
e machos com um “colar” branco-amarelado. Vocalizam apenas quando estão na
época de Reprodução, podendo também vocalizar quando em perigo.
Alimentam-se de frutas, folhas, brotos, grãos e
insetos.
Vivem em matas fechadas, podendo invadir áreas com plantações grandes, nem
sempre em bando.
Curioso é que aqui em casa, eles me acordam com seus gritos e voam desingonçados, pousando em todas as árvores do terreno e da vizinhança, principalmente as que tem copas mais fechadas.
Alma de Gato, vem em segundo, por causa de seu tamanho!
A alma-de-gato é uma ave cuculiforme da família Cuculidae. Também é conhecida pelos nomes populares de alma-de-caboclo, alma-perdida, atibaçu, atingaçu, atingaú, atinguaçu, atiuaçu, chincoã, crocoió, maria-caraíba, meia-pataca, oraca, pataca, pato-pataca, piá, picuã, picumã, rabilonga, rabo-de-escrivão, rabo-de-palha, tincoã, tinguaçu, titicuã, uirapagé, urraca e pecuã.
Etimologia: Piaya - origem desconhecida; Cayana - de Caiena, na Guiana Francesa. Apresenta plumagem ferrugínea nas partes superiores, peito acinzentado, ventre escuro, cauda longa, escura e com as pontas das retrizes claras, bico amarelo e íris vermelha.
Sua cauda excepcionalmente grande a torna inconfundível, a não ser na amazônia, onde existem duas outras espécies próximas, o chincoã-pequeno (Coccycua minuta), que como o nome diz é bem menor que o alma-de-gato e o chincoã-de-bico-vermelho (Piaya melanogaster), que além do bico, difere por apresentar a barriga negra e por possuir uma mancha amarela próxima ao olho. Mede cerca de 50 centímetros (contando a cauda). Espécie sem dimorfismo sexual.
Alimenta-se basicamente de insetos, principalmente lagartas, que captura ao examinar as folhas, inclusive em suas partes inferiores. É curioso notar que come até mesmo lagartas com espinhos aparentemente venenosos. Também consome frutinhas, ovos de outras aves, motivo pelo qual é muitas vezes afugentado por suiriris e outras espécies que estejam com ovos e filhotes. Também caçam lagartixas e pererecasSeu nome em inglês, “squirrel cuckoo”, literalmente traduzido como “cuco - esquilo” expressa muito bem o comportamento desta ave, que lembra muito os esquilos pelo modo como pula entre as ramagens com sua longa cauda. Já seus dois nomes mais comuns em português: chincoã e alma-de-gato, referem-se respectivamente à sua vocalização e ao seu modo sorrateiro, até mesmo um tanto misterioso, pois apesar de seu tamanho consegue se deslocar sem ser facilmente notado. Ocorre em matas ciliares, matas secundárias, capoeiras, parques e bairros arborizados até mesmo das maiores cidades brasileiras. Habita os estratos médio e superior dessas matas, deslocando-se através da copa das árvores e arbustos, quase nunca descendo ao solo. Anda sozinho ou aos pares. Uma ave que gosta de planar, e para isso, apresenta duas caudas, uma interna e outra externa. Para voar abre a interna (que é a listrada) e a cauda parece aumentar. Isso ajuda a ave a planar com facilidade.
Seu canto se assemelha ao gemido de um gato, por isto é conhecida como alma de gato. Voa rápida e silenciosamente entre os galhos da floresta à procura de insetos. Ainda, consegue imitar o canto de outras aves, especialmente o do bem-te-vi, que é de fato parecido com sua própria vocalização.
Agora a vez de Martim pescador Grande, que encontrei no açúde, que é um ponto de encontro de espécies, assim como a "árvore seca " que chamo de "escala" quando os pássaros pousam quase que obrigatóriamente, para seguirem a viagem.
Alma de Gato, vem em segundo, por causa de seu tamanho!
A alma-de-gato é uma ave cuculiforme da família Cuculidae. Também é conhecida pelos nomes populares de alma-de-caboclo, alma-perdida, atibaçu, atingaçu, atingaú, atinguaçu, atiuaçu, chincoã, crocoió, maria-caraíba, meia-pataca, oraca, pataca, pato-pataca, piá, picuã, picumã, rabilonga, rabo-de-escrivão, rabo-de-palha, tincoã, tinguaçu, titicuã, uirapagé, urraca e pecuã.
Etimologia: Piaya - origem desconhecida; Cayana - de Caiena, na Guiana Francesa. Apresenta plumagem ferrugínea nas partes superiores, peito acinzentado, ventre escuro, cauda longa, escura e com as pontas das retrizes claras, bico amarelo e íris vermelha.
Sua cauda excepcionalmente grande a torna inconfundível, a não ser na amazônia, onde existem duas outras espécies próximas, o chincoã-pequeno (Coccycua minuta), que como o nome diz é bem menor que o alma-de-gato e o chincoã-de-bico-vermelho (Piaya melanogaster), que além do bico, difere por apresentar a barriga negra e por possuir uma mancha amarela próxima ao olho. Mede cerca de 50 centímetros (contando a cauda). Espécie sem dimorfismo sexual.
Alimenta-se basicamente de insetos, principalmente lagartas, que captura ao examinar as folhas, inclusive em suas partes inferiores. É curioso notar que come até mesmo lagartas com espinhos aparentemente venenosos. Também consome frutinhas, ovos de outras aves, motivo pelo qual é muitas vezes afugentado por suiriris e outras espécies que estejam com ovos e filhotes. Também caçam lagartixas e pererecasSeu nome em inglês, “squirrel cuckoo”, literalmente traduzido como “cuco - esquilo” expressa muito bem o comportamento desta ave, que lembra muito os esquilos pelo modo como pula entre as ramagens com sua longa cauda. Já seus dois nomes mais comuns em português: chincoã e alma-de-gato, referem-se respectivamente à sua vocalização e ao seu modo sorrateiro, até mesmo um tanto misterioso, pois apesar de seu tamanho consegue se deslocar sem ser facilmente notado. Ocorre em matas ciliares, matas secundárias, capoeiras, parques e bairros arborizados até mesmo das maiores cidades brasileiras. Habita os estratos médio e superior dessas matas, deslocando-se através da copa das árvores e arbustos, quase nunca descendo ao solo. Anda sozinho ou aos pares. Uma ave que gosta de planar, e para isso, apresenta duas caudas, uma interna e outra externa. Para voar abre a interna (que é a listrada) e a cauda parece aumentar. Isso ajuda a ave a planar com facilidade.
Seu canto se assemelha ao gemido de um gato, por isto é conhecida como alma de gato. Voa rápida e silenciosamente entre os galhos da floresta à procura de insetos. Ainda, consegue imitar o canto de outras aves, especialmente o do bem-te-vi, que é de fato parecido com sua própria vocalização.
Agora a vez de Martim pescador Grande, que encontrei no açúde, que é um ponto de encontro de espécies, assim como a "árvore seca " que chamo de "escala" quando os pássaros pousam quase que obrigatóriamente, para seguirem a viagem.
Ave da família Alcedinidae sendo no Brasil a maior espécie. Também
chamado de ariramba-grande (PA), matraca (RS),
caracaxá.
Mede 42 centímetros pesando 305 a 341 gramas. Maior
espécie da família no Brasil. Bico grande (8 centímetros), às
vezes com matizes encarnadas; partes superiores azuladas; garganta e pescoço
brancos; macho com peito e abdome ferrugíneos e a fêmea com peito azulado e uma
estreita faixa branca logo abaixo e abdome ferrugíneo. Macho imaturo semelhante
à fêmea. Alimenta-se preferentemente de peixes que são visualizados de um
poleiro alto, em geral, próximo às coleções de águas limpas. Ao localizar a presa, mergulha sobre ela e, após
a captura, retorna ao poleiro; com o peixe entre as maxilas provoca-lhe a
morte, batendo-o contra uma superfície dura. Na ausência de um poleiro de
observação junto à água, podem pairar no ar “peneirando” como fazem, por exemplo,
alguns gaviões. Em períodos chuvosos, as águas tornam-se turvas, dificultando a
visualização dos peixes e, conseqüentemente, prejudicando as pescarias, o que o
leva a incluir insetos na dieta. Alimenta-se também de pequenos répteis,
batráquios e caranguejos. Nidifica em barrancos ou rochas. Vivem aos casais na
época da reprodução. O casal se reveza na execução de longas galerias
tortuosas, de um a dois metros de comprimento onde são postos de dois a seis
ovos, arredondados e de um branco puro, diretamente no substrato. O casal
reveza-se a cada vinte e quatro horas na incubação. Em média os ovos eclodem em
22 dias. Os filhotes nascem nus e cegos e abandonam o ninho em 35 dias.
Encontrado próximo a rios, córregos, lagunas,
lagoas, açudes, manguezais e orla marítima. É mais comum em áreas abertas e em
rios caudalosos e grandes lagoas. Porém não se adapta a lagos represados de
hidroelétricas do sul e sudeste, normalmente desprovidos de barrancos onde
nidifica ou talvez pela turgidez das águas represadas e pela ausência de
poleiros nas margens desmatadas.
Pousa sobre troncos secos e pedras à beira
d'água, em árvores altas, em fios e moirões. Vive a maior parte do tempo
solitário. Passa de ilha em ilha, aparece em pequenas poças que descubra
durante seus longos vôos; chega a sobrevoar serras e cidades, executando
migrações locais na Amazônia.
Voz: Penetrante “kwát” que trai a espécie
de longe; ao voar repete este grito a intervalos regulares; “tchat-jat-jat” (
daí o nome “matraca” ); “égä…”
Fica prá próxima os médios portes. Até breve!
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